domingo, dezembro 14

o cão de Einstein e o amigo Fermi

Um homem passeia com o seu cão. Enquanto marcha pausadamente na rua, o cão vai e vem, faz cem metros diante do dono, volta, corre cem metros para trás. A longa cauda do cão agita-se para a direita e para a esquerda. Quando o passeante faz um quilómetro, o cão faz cinco e a cauda faz vinte e cinco. Quando chega a noite, o cão é mais novo que o passeante, e a cauda do cão mais nova que o cão."
Então Apolo?

Nos anos 30, os cientistas descobriram a existência de neutrões, partículas instáveis que se podem transformar em protões e electrões (ah!!! é por isso que temos Pulsars como estrelas de neutrões!). No entanto, o balanço energético era menor após a desintegração, fazendo alarmar a Lei de Conservação da Energia. Confiante e leal à lei, Fermi, um mister da física, imaginou que deveria haver uma partícula invisível e imperceptívelmente libertada: verdade, os ditos neutrinos foram descobertos após algum tempo (que alívio). Provou-se, igualmente, pelos célebres e colossais aceleradores de partículas, que aqueles têm massa. Mas será massa suficiente para voltarmos à ideia de um Universo Fechado?


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